Cookies são pequenos arquivos de dados armazenados no seu computador ou dispositivo móvel quando você acessa nossos serviços. Eles são utilizados para melhorar sua experiência de navegação, permitindo, por exemplo, a personalização de conteúdo, a memorização de preferências e a otimização do desempenho do site. Além disso, os cookies contribuem para o funcionamento adequado de funcionalidades essenciais e facilitam a navegação entre as páginas.
GERENCIAR PREFERÊNCIAS DE CONSENTIMENTO
"avisosPortal" – Avisos dos portais
Utilizado para definir os avisos que foram lidos pelo usuário.
"_ga*" – Google Analytics
Cookies utilizados para coleta de dados estatísticos.
"CookiePreferencia" – Preferências de cookies
Utilizado para definir os avisos que foram lidos pelo usuário, possibilitando a validação para que o mesmo não volte a ser exibido.
"_grecaptcha" – ReCaptcha Google
Utilizado pelo serviço Google que valida se o usuário da sessão não é um robô, de modo a fornecer análise de risco.
O Parque Nacional do Superagui completa, no dia 25 de abril de 2024, 35 anos. A Câmara Municipal de Guaraqueçaba, juntamente com os organizadores do evento celebram esse grande momento e agradecem a todas as pessoas que fizeram e fazem parte da história do Parque!
Conheça um pouco da História: Criado em 25 de abril de 1989 e ampliado em 1997, o Parque possui uma área de 33.988 hectares, abrangendo as Ilhas das Peças, de Pinheiro e Pinheirinho, além da Ilha do Superagui e uma parte continental: o Vale do Rio dos Patos.
O objetivo da unidade de conservação é “proteger e preservar amostras dos ecossistemas ali existentes, assegurando a preservação dos recursos naturais, proporcionando oportunidades para uso público, educação e pesquisa científica”.
O Parque é uma das Unidades de Conservação que formam um contínuo protegido e localizado no centro do Mosaico de Unidades de Conservação Lagamar, reconhecido pelo Ministério do Meio Ambiente em 2006. Integra também a Grande Reserva Mata Atlântica que vai desde o Litoral Norte de Santa Catarina, até o Litoral Sul de São Paulo, instituída em 2017.
Protege também uma das mais importantes reservas de manguezais do país e detêm uma porção significativa de Floresta Atlântica, rica em biodiversidade e endemismos (que é quando uma espécie só ocorre em um determinado local). O Parque integra a Zona Núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e o Sítio Floresta Atlântica: Reservas do Sudeste, sendo, portanto, Patrimônio Natural da Humanidade reconhecido pela Unesco.
Fundamental elencar também a sociodiversidade e riqueza cultural local, compreendida pelas comunidades tradicionais caiçaras. Algumas das vivências regionais no Parque oferecem opções de turismo de base comunitária, onde é possível consumir pratos típicos, conhecer o modo de vida tradicional dessa comunidade pesqueira, incluindo o fandango, reconhecido patrimônio imaterial pelo IPHAN.